Todos os anos quando chega a quaresma - período que antecede à Páscoa no Brasil -, a Igreja Católica lança a "Campanha da Fraternidade". De todas as campanhas da fraternidade pregadas nos últimos anos, parece-me que a deste ano não poderia vir em um momento mais propício.

Objetivo geral: Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão.
Objetivos específicos:
1. Sensibilizar a sociedade sobre a importância de valorizar todas as pessoas que a constituem;
2. Buscar a superação do consumismo, que faz com que ‘ter’ seja mais importante do que as pessoas;
3. Criar laços entre as pessoas de convivência mais próxima em vista do conhecimento mútuo e da superação tanto do individualismo como das dificuldades pessoais;
4. Mostrar a relação entre fé e vida, a partir da prática da justiça como dimensão constitutiva do anúncio do evangelho;
5. Reconhecer as responsabilidades individuais diante dos problemas decorrentes da vida econômica, em vista da própria conversão.
Acredito que esses objetivos devem ser refletidos pela sociedade. Devemos pensar sobre a importância que damos ao dinheiro em nossas vidas e o que estamos dispostos a fazer para obtê-lo. É inegável que o dinheiro é um bem indispensável para se levar uma vida digna. Mas a questão é saber responder se esse dinheiro pode ser colocado acima dos valores morais e éticos?
Ourtra reflexão a fazer é: "Até quando as pessoas valerão mais que as outras por 'ter' e não poder 'ser'?"
Acredito que esses objetivos devem ser refletidos pela sociedade. Devemos pensar sobre a importância que damos ao dinheiro em nossas vidas e o que estamos dispostos a fazer para obtê-lo. É inegável que o dinheiro é um bem indispensável para se levar uma vida digna. Mas a questão é saber responder se esse dinheiro pode ser colocado acima dos valores morais e éticos?
Ourtra reflexão a fazer é: "Até quando as pessoas valerão mais que as outras por 'ter' e não poder 'ser'?"
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